O Museu do Poeta", fundado por Fernando Baptista Barata de Almeida, com o nome de guerra de "Fernando Baralba", é uma manifestação cultural que pelas suas características, quantidade e diversidade não haverá provavelmente nada igual no mundo.
Visite-o e passará momentos diferentes para melhor, a dois passos da praia. Aqui terá muito para ler, pensar e até rir, muitas vezes com lágrimas nos dentes.
O “Museu do Poeta” é um livro aberto que poderá ler enquanto passeia entre grandes pedras, que são como gigânticas páginas, nas quais há mais de 2000 pensamentos em inglês e português extraídos dos livros escritos e editados por Fernando Baralba, o fundador do “Museu,” que é o nome de “guerra” de Fernando Baptista Barata de Almeida.
Se visitar o “Museu” poderá ainda apreciar algumas das suas esculturas pré-colombianas, egípcias e modernas assim como alguns trabalhos em cerâmica, entre os quais se encontra um nu de Matisse e um painel em azulejos de Fernando Pessoa, algumas destas peças em escultura e cerâmica são da sua autoria.
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Livros escritos e editados em português por Fernando Baralba:
SOMBRAS NA LAMA - Poesia
A DIVINDADE DIABÓLICA - Pensamentos
O DIÁLOGO SOBRE O SUPER- HOMEM - Ensaio
O DIÁLOGO DA MORTE - Ensaio
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"Um destes pensamentos poderá mudar a sua vida, se isso acontecer, e se for para melhor, todo o meu “esforço” de mais de cinquenta anos não terá sido em vão.”
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"Há dois jardins dentro de ti, o da tristeza e o da alegria, tu serás aquele que melhor cultivares."
"Um artista sem dinheiro é como um bolo sem açúcar."
"O dever do pai é mostrar o caminho, o dever do filho é caminhar."
" Um homem encontra uma mulher, casa com um anjo e vive com o diabo para o resto da vida."
"A ingratidão dá com o pé o que leva com a mão."
"Eu dei-lhe as escadas para subir mas ele desceu."
"Nunca deixarão os invejosos de servir os ambiciosos."
"Em vez de uma erva, uma flor."
"Perdoar é alargar o caminho ao pecado."
"A Amizade regada com frequência apodrece."
"O dinheiro corre sempre para quem o procura."
"Não adoces a tua vida com o açúcar dos outros."
"Se o homem é um livro, a mulher é uma biblioteca."
"A arte está acima da lei."
Livros escritos e editados em português por Fernando Baralba:
SOMBRAS NA LAMA - Poesia
A DIVINDADE DIABÓLICA - Pensamentos
O DIÁLOGO SOBRE O SUPER- HOMEM - Ensaio
O DIÁLOGO DA MORTE - Ensaio
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"Um destes pensamentos poderá mudar a sua vida, se isso acontecer, e se for para melhor, todo o meu “esforço” de mais de cinquenta anos não terá sido em vão.”
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"Há dois jardins dentro de ti, o da tristeza e o da alegria, tu serás aquele que melhor cultivares."
"Um artista sem dinheiro é como um bolo sem açúcar."
"O dever do pai é mostrar o caminho, o dever do filho é caminhar."
" Um homem encontra uma mulher, casa com um anjo e vive com o diabo para o resto da vida."
"A ingratidão dá com o pé o que leva com a mão."
"Eu dei-lhe as escadas para subir mas ele desceu."
"Nunca deixarão os invejosos de servir os ambiciosos."
"Em vez de uma erva, uma flor."
"Perdoar é alargar o caminho ao pecado."
"A Amizade regada com frequência apodrece."
"O dinheiro corre sempre para quem o procura."
"Não adoces a tua vida com o açúcar dos outros."
"Se o homem é um livro, a mulher é uma biblioteca."
"A arte está acima da lei."
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O fundador do “Museu!” nasceu em Coimbra, viveu durante a sua juventude na linda praia da Nazaré, viveu em Toronto, Vancouver e Montreal, veio para o Algarve em 1969 e vive na linda cidade de Albufeira desde 1974, aqui abriu o seu primeiro restaurante e aqui fundou o seu “Museu” em 2000 tendo adquirido o terreno para essa finalidade.
O fundador do “Museu!” nasceu em Coimbra, viveu durante a sua juventude na linda praia da Nazaré, viveu em Toronto, Vancouver e Montreal, veio para o Algarve em 1969 e vive na linda cidade de Albufeira desde 1974, aqui abriu o seu primeiro restaurante e aqui fundou o seu “Museu” em 2000 tendo adquirido o terreno para essa finalidade.
"IDIÓTICO SONHO?"
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Muito dinheiro gastei,
E muito mais por ganhar,
P´ra este “museu” deixar,
A gentes que nem eu sei.
-
Eu acredito em deixar,
Marca da minha passagem,
E ao ir p`ra outra margem,
Algo meu cá vai ficar.
-
Todo este meu “penar,”
Julguei que seria em vão,
Porque esta geração,
Não sabe sequer pensar.
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Depois de muito meditar.
Cheguei à firme convicção,
Que longínqua geração,
Saiba ler, escrever, sonhar…
-
Fernando Baralba
Muito dinheiro gastei,
E muito mais por ganhar,
P´ra este “museu” deixar,
A gentes que nem eu sei.
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Eu acredito em deixar,
Marca da minha passagem,
E ao ir p`ra outra margem,
Algo meu cá vai ficar.
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Todo este meu “penar,”
Julguei que seria em vão,
Porque esta geração,
Não sabe sequer pensar.
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Depois de muito meditar.
Cheguei à firme convicção,
Que longínqua geração,
Saiba ler, escrever, sonhar…
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Fernando Baralba
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