terça-feira

UNIÃO EUROPEIA

A UNIÃO EUROPEIA É UM DECALQUE (AINDA QUE 'MODERADO' ) DO SOVIETISMO.
OS MOLDES EM QUE ESTÁ SENDO CONSTRUIDA GARANTEM UMA UNIÃO QUE AOS POUCOS CONDUZIRÁ A UMA REPRESSÃO DAS LIBERDADES DOS SEUS CIDADÃOS
Na URSS tínhamos o «gulag». Creio que ele também existe na UE.
Um 'gulag' intelectual, designado por «Politicamente Correcto».
Experimentai dizer o que pensais sobre questões como a raça e a sexualidade ?!
Se as vossas opiniões não forem «boas», «politicamente correctas», sereis ostracizados ou simplesmente silenciados. É o começo do «gulag».
É o princípio da perda da vossa liberdade.

Na URSS pensava-se que só um estado federal evitaria a guerra.
Dizem-nos exactamente a mesma coisa na UE.
Em resumo, é a mesma ideologia ( o Esquerdismo Internacionalista ) em ambos os sistemas. A U.E. é o velho modelo soviético vestido à moda ocidental servindo o Capitalismo Globalista que tão excelentemente recompensa os seus mais fieis servidores.
Mas, como a URSS, a U.E. traz consigo os virus da sua própria destruição. Desgraçadamente, quando ela desabar, porque irá desabar, deixará atrás de si um imenso descalabro social e gigantescos problemas económicos e étnicos.
O antigo sistema soviético era irreformável. Do mesmo modo, a UE também o é. (…) Eu já vivi o vosso «futuro»…Vladimir Bukovsky

O artigo acima foi traduzido, e transcrito por:

Renato Nunes
Carolina do Sul, EUA
e publicado por Alberto David

Tirem a venda da Justiça

O infinito disparate do tribunal de Loures de tratar da mesma maneira o militar da GNR que tentava deter um grupo de assaltantes e os próprios assaltantes ilustra o maior problema de Portugal nesta fase da sua vida democrática.
Se juízes e procuradores em Loures não conseguem distinguir entre crime e ordem mantendo as suas decisões num limbo palavroso de incoerências politicamente correctas e medos de existir, nada nos defende da desordem. A disléxica significância actual do estatuto de 'arguido' que permite na mesma penada dar rótulos idênticos a criminosos e agentes da ordem pública é um absurdo em qualquer norma civilizada.
Esta justiça, ou ausência dela, faz de Portugal um país perigoso para se viver em 2008. O militar da GNR chamado para restabelecer a ordem e o 'pai' foragido da prisão que levou o filho num assalto não podem ser tratados da mesma maneira por um justiça que meramente cumpre rituais de burocracia. A cegueira da crise na justiça está a originar que a mensagem pública que surge destas decisões agudize a sensação de insegurança e fragilize a capacidade do Estado de manter a ordem pública.
Chegou a altura de retirar a venda da justiça em Portugal para ela ver para onde está a levar o país, aplicada como tem sido num sinistro cocktail de sabores do PREC, heranças do totalitarismo, inseguranças políticas, ambiguidades e ignorâncias cobertas por mantos diáfanos de academia-faz-de-conta.
Nesta rapsódia de dissonâncias que é a interpretação apriorística e receosa de normas mal definidas, mantém-se sem conclusão o julgamento da Casa Pia que nestes anos todos perdeu qualquer hipótese de juízo sério. Não se consegue entregar Esmeralda a quem lhe garanta a infância normal a que tem direito porque Esmeralda teve o azar de nascer num país onde o Direito não é normal. Caímos no ridículo internacional com a instrução desastrada e provinciana do caso McCann onde tudo falhou. Da letra da lei, à sua interpretação, à sua aplicação. E agora em Loures diz-se ao país que é a mesma coisa tentar manter a ordem em condições extremas e levar um filho num assalto depois de se ter fugido da prisão. É tudo arguido com a mesma medida de coação.
O que a Judicatura e a Procuradoria de Loures mostraram ao País não foi que a justiça é cega. Foi a cegueira da justiça em Portugal.
Disseram que é a mesma coisa ser-se um cidadão militar agente da lei e um foragido apanhado em flagrante, armado com calibres letais e disfarçado com identidades falseadas.
A continuar assim teremos que bramir armas em público como os mais fundamentalistas intérpretes da Constituição americana dizem que podem. E temos que ir dormir a condomínios privados porque a cidade e as zonas rurais estão a saque dos grupos que nomadizam armados à espera de uma aberta, e nós teremos que nos defender.
Precisamos de procuradores capazes, juízes justos e de um ministro da Justiça que consiga administrar os meios do Estado. Obviamente não os temos no actual quadro do funcionalismo público. Por favor subcontratem. Estrangeiros mesmo, que os há muito bons, porque a coisa aqui está preta.
Texto de Mário Crespo